«O Português é uma "obra-prima" vítima de "um processo de banalização gravíssimo" e a parcela de palavras empregues é "ínfima" face às possibilidades, afirma o filólogo Artur Anselmo, presidente do Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa da Academia das Ciências de Lisboa.»
Ler no Público.