«Em criança (e em adolescente, e em adulto) não havia jornais na minha casa mas havia jornais nas casas da minha família. Na do meu avô paterno lembro-me do Debate, monárquico, impossível de ler porque estava sempre dobrado e com a cinta posta. Na do meu tio Elói, aí sim, abertos, os semanários da sua terra, o Ecos de Pombal e o Notícias de Pombal.»
Ler no Público.