«1868. João da Ega e Carlos da Maia chegam ao Teatro da Trindade de coche, chapéu alto e luvas como qualquer cavalheiro do seu tempo. No camarote, tal como relata Eça de Queirós no romance Os Maias, assistem ao sarau de beneficência, com declamação de poesia e peças de piano.»
Ler no DN a peça dedicada ao espectáculo Os Maias no Trindade, patente naquele teatro.
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