«As pessoas falam muito de O Que Diz Molero ou Os Cus de Judas, mas creio que Os Nós e os Laços teve mais influência na escrita portuguesa, marcando uma deriva «débil» que durou vinte anos (ainda dura) e de que talvez nos tenhamos finalmente libertado com o aparecimento de alguém como Gonçalo M. Tavares.»
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