sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

António Alçada Baptista, por Pedro Mexia

«As pessoas falam muito de O Que Diz Molero ou Os Cus de Judas, mas creio que Os Nós e os Laços teve mais influência na escrita portuguesa, marcando uma deriva «débil» que durou vinte anos (ainda dura) e de que talvez nos tenhamos finalmente libertado com o aparecimento de alguém como Gonçalo M. Tavares.»

Para ler na íntegra aqui.