«Apenas dizer que a Cotovia, desde que na Feira do Livro apanhei alguns números da revista As Escadas Não têm Degraus e um livro essencial cujo título é de uma beleza resplandecente, Sete Rosas Mais Tarde, de Célan, tornou-se também uma referência, e imaginando a estante (não vou olhar), vejo o Pedro Paixão e o Luís Quintais, Larkin (maior identificação com o nome da editora é difícil) e Daniel Jonas, Martin Amis, E. M. Forster, a Ilíada, até ao mais recente, Um Punhado de Pó, de Evelyn Waugh, que ainda não foi lá parar, e por isso não me sinto nada comprometido por dizer que grande parte do meu percurso de livreiro passei-o a aconselhar (também) livros publicados pela Cotovia. Há outras casas editoriais, de que vou falando no blogue, ou dos autores que elas publicam. Mas o aniversário é da Cotovia. Parabéns.»
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