sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Mercado editorial perde expressão no Porto

É este o mote para uma notícia publicada hoje no JN que analisa as deslocalizações para Lisboa dos principais serviços de algumas editoras agora pertencentes ao Grupo LeYa (ASA, Gailivro e Novagaia). Excertos:

«Está sediado no Porto o maior grupo editorial nacional - a Porto Editora -, mas os sinais de vitalidade quase se ficam por aí. À excepção da Civilização, grupo que integra as livrarias Leitura e Bulhosa, todas as empresas de grande dimensão do sector têm como sede Lisboa e, mesmo as que são oriundas de outras zonas do país, não abdicam de uma representação fixa na capital.
(...)
Os sinais de centralismo galopante avolumam-se: segundo estimativas de vários editores, Lisboa representa neste momento mais de 70% do volume total de vendas; não existe qualquer distribuidora a operar a partir do Porto e a própria delegação regional da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) foi desactivada há vários anos.»

Ler no JN.