quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Joana Morais Varela, por Osvaldo Manuel Silvestre

«Sempre me impressionou o número de pessoas que, no meio literário, era capaz de pôr restrições à obra de Joana Varela à frente da Colóquio/Letras. O argumento era sempre o mesmo e era, digamos, virtuoso: «Para quê tanto luxo?» Outros, reivindicando outra família de virtudes, sugeriam que a Colóquio de antigamente é que era: sóbria, regular e dirigida por grandes académicos».

Ler na íntegra aqui.