«Aquilo que a FNAC parecia ser no início da sua instalação em Portugal, uma livraria com programação cultural, oferta diversificada, com novidades de todos os quadrantes, mas também com fundos sólidos, tem vindo a desaparecer aos poucos e há já alguns anos que o único motivo pelo qual valia a pena lá ir era mesmo o do desconto, ainda que às vezes isso pesasse um bocado na consciência de quem desconfia que os 10% a menos no preço seriam retirados do lucro da editora (peso que se combatia muito bem comprando apenas livros de editoras maiores e reservando a compra de livros da & etc, Antígona, Averno, Fenda, Quasi e outras para espaços mais amigos da edição). »
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