domingo, 7 de setembro de 2008

Os Maias e Eça, por Possidónio Cachapa

«Honestamente, não me parece que haja um único escritor contemporâneo (e podemos andar décadas para trás) que lhe chegue aos calcanhares. Todos penamos para ser originais, dominar a língua (as línguas, nalguns casos) o melhor possível, mas ser Eça, fica muito para lá do Equador. Dessa linha imaginária que separa os que se acham escritores ou até ganham fama e fortuna nesse equívoco e os que são, por mais que o tempo passe sobre o seu trabalho.»

Para ler na íntegra aqui.

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Relembramos que ainda dispomos de vagas para o Curso de Revisão e Preparação do Original, dirigido por Sérgio Coelho.