Uma das controvérsias que nos EUA surge de quando em vez é a questão do acesso a todos os livros por todas as pessoas.
Comparativamente a outras indústria culturais, o cinema e o vídeo é pré-visionado e atribuída uma classificação etária que condiciona o consumo dos mesmos por criança com idade inferior à classificação.
O mesmo se passa com os videojogos e, inclusive, com a música, cujas etiquetas anunciam a existência de linguagem ofensiva.
Nos livros, no entanto, não.
Não defendendo sistemas de avaliação que definam o que as nossas crianças podem ou devem ler, acho que esta é uma discussão que vale a pena ter.
NSL