Já se sabe que o trabalho é amigo da perfeição, mas neste caso, a história é contada de uma forma diferente.
Neal Stephenson, publicado em Portugal pela Presença e, ultimamente, pela Tinta da China, com a primeira triologia do ciclo barroco (Argento Vivo; O Rei dos Vagabundos; Odalisca), conta como teve de aprender isso à custa do... calor.
Para ler aqui.
A história interessante de como o calor de Julho e uma data de entrega imediata e uma fita de máquina de escrever pode levar a que tenhamos de fazer tudo de uma forma que não podíamos supor.