«Em declarações à Lusa, Rui Beja assinalou que perspectiva "uma mudança estatutária" para a qual equacionou duas hipóteses.
"Uma estrutura que junte livreiros e editores no que aos dois sectores diz respeito, mas que crie especificidades para cada área - explicitou - Outra hipótese poderá ir no sentido da criação de uma federação que agrupe os diversos sectores, e cuja direcção seria eleita a partir das respectivas direcções".
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Duas das questões que a nova direcção terá em mãos são a modernização da Feira do Livro de Lisboa e um novo local para a do Porto.
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Noutro passo da entrevista, disse pretender "uma aproximação" à congénere União de Editores Portugueses (UEP) na medida em que "no essencial estamos todos de acordo
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O Acordo Ortográfico é outro assunto com que a sua presidência irá lidar e a propósito do qual considerou serem "as famílias e o Estado Português os grandes prejudicados".
"Contrário" ao Acordo Ortográfico, Rui Beja alega que este "vem no sentido contrário aos dos objectivos do Plano nacional de Leitura, e que mais razão têm os seus críticos do que os poucos defensores".»
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