«O nome vem de Borges, de um conto de José Luís Borges. O fantástico a la Borges e não a ficção científica pura e dura, como refere Pedro Marques, que, com João Seixas, é um dos fundadores da editora Livros de Areia e ele mesmo o responsável pela imagem da casa que começou a publicar em 2006, com algumas interrupções pelo caminho
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Neste momento, por exemplo, estão mais ou menos parados, um interregno para observar para onde caminha um mercado em grandes alterações, com a concentração das marcas em grandes grupos e as pequenas editoras a tentar perceber como se posicionar no meio.(...)
Não poupa críticas a muitos livreiros que não sabem o que vendem nas suas livrarias e defende os booktrailers, pequenos filmes que passam nas livrarias para promever um livro. Isso como alternativa aos clássicos lançamentos com beberete e meia dúzia de pessoas a falar coisas pouco interessantes para quem nunca leu o livro em questão.
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“Com o mercado cada vez mais agressivo, essas aventuras de editar e fazer experiências são cada vez mais arriscadas”, justifica Pedro Marques para explicar uma paragem que vai durar até Novembro, data para aparecer com dois novos títulos»
A TimeOut publicou um artigo sobre a Livros de Areia. Da autoria de Isabel Lucas. Para ler aqui.