"Uma editora é sempre um cadáver esquisito, como dizia o Manuel Hermínio Monteiro. Por isso, há avanços, há recuos, há ideias, há erros. Tentamos, claro, minimizar os erros e potenciar as virtudes. E tentamos ser uma editora de literatura que, com o leque de autores que já tem, tenta por eles fazer os possíveis para conseguirem o santo graal: um leitor. As Quasi são uma editora de literatura, com uma grande apost na poesia e em autores nacionais. Editar o que se considera pertinente."
O Orgia Literária continua o seu périplo de entrevistas a editoras. Desta feita a Jorge Reis-Sá, das Quasi Edições. Para ler aqui.