«Conheci mal o Manuel Hermínio Monteiro. O facto de estar a trezentos quilómetros não possibilitou convívios mais próximos. Isto agravado à idade adolescente que tinha, aos versos ainda mais adolescentes que escrevia e à presunção juvenil que carregava, foi mais motivo de afastamento do que de proximidade. Pergunto-me hoje quantos novos autores, com a mania que são bons só porque citaram o Rimbaud e o Al Berto como epígrafe no seu primeiro livro, aturou o Hermínio, agora o Manuel Rosa»
Jorge Reis-Sá assina um texto sobre Hermínio Monteiro, no Rua da Castela. Para ler na íntegra aqui.