«Sobrará, como sempre, para os mais pequenos. Tendo que ceder na percentagem de uns, os números terão que ser compostos com aumentos nos descontos dos outros. Vivendo, como vive o Sr. Isaías, convencido que é o maior, as pequenas livrarias de nada lhe valem e não serão alternativa para a rotação dos seus livros - perante a dificuldade, compra-se, e talvez existam redes livreiras por aí, disponíveis, a serem compradas em breve. Será, prevê-se, uma negócio em circuito fechado. Avançou-se com a criação de grupos editoriais e talvez se tenha esquecido que Portugal e todas as suas editoras poderiam ser apenas um grupo, que mesmo assim seria um grupinho dos pequenos, a nível europeu. Esperar que o grupinho funcione só por si, é esperar demais, ainda por cima quando se tratam de aventureiros do papel, que julgam que tudo se vende e compra, independentemente do que vem dentro do embrulho.»
Aqui, a opinião de Luis Cristóvão sobre o grupo LeYa.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Fusões e aquisições, por Luis Cristóvão
Postado por Booktailors - Consultores Editoriais às 17:06
Marcadores: Fusões e Aquisições, Leya, Opinião