«A revolução digital é parte - mas apenas parte - de uma série de profundas mudanças que estão a transformar não só o mundo da edição mas as indústrias criativas em geral. O livro impresso não irá desaparecer, como muitos vaticinaram, mas a indústria da edição terá de fazer face, não a substituições, mas a reestruturações, em que a forma mais antiga sobrevive, persiste com a nova e com ela se articula numa nova economia»
José Afonso Furtado, Suplemento, Belo Horizonte, Janeiro de 2007
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