«Mal-estar, angústia, indefinição quanto aos objectivos editoriais, instabilidade. Estas são algumas das palavras usados por alguns funcionários das editoras que constituem o grupo Leya para classificar o ambiente que se vive no dia seguinte à demissão de um dos mais conhecidos editores portugueses, Manuel Alberto Valente, que há 17 anos estava à frente da Asa.
(...)
Mas o silêncio é a única reacção oficial. Manuel Valente não comentou a saída; a administração não deu explicações; os trabalhadores remetem-se ao off. Mas há ruído nos bastidores. Na blogosfera pode ler-se uma "declaração de intenções" assinada por Francisco José Viegas. [ver aqui]
»
O DN dá hoje conta do alegado mau-estar que se vive na LeYa.