Se a língua portuguesa serve para diversas coisas (com ou sem acordo de todas as partes lusófonas), servirá também para o sexo, pensamos nós.
Recordando o comentário da Ana Cristina Leonardo, onde referia que para alguns poderá ser tão difícil escrevê-lo quanto fazê-lo (quiçá até mais), temos gostado de acompanhar os exemplos que Eduardo Pitta tem descoberto de entre as folhas lusas (nomeadamente os de Jorge de Sena) que demonstram que para alguns poderá ser um pouco mais fácil uma ou outra coisa.