A partir do blog homónino, decorreu ontem, pelas 17h na Almedina do Saldanha, o lançamento da obra de Rogério Santos. Edição a cargo das Edições 70. De leitura obrigatória.
Deixamos aqui a informação enviada aos jornalistas sobre a obra.
Sobre a obra:
As indústrias culturais remetem para o universo de reprodução técnica (registo e difusão) da cultura, casos da televisão, cinema, música e fotografia. Um bem cultural torna-se acessível a qualquer pessoa graças à cópia ou ao envio de ficheiro pela internet. Mais recentemente, ganharam força as indústrias criativas, presentes nas artes do espectáculo e cuja articulação com a publicidade, vídeo, actividades de lazer e indústrias culturais contribui para a formação do PIB de um país ou região.O livro resulta do cruzamento de vários caminhos teóricos e práticos, como a reflexão a partir do texto fundador de Adorno e Horkheimer sobre indústrias culturais e a análise destas actividades com especialistas e estudantes universitários. Inclui-se também a compreensão dos grupos receptores: audiências de televisão, consumidores de centros comerciais, fãs de bandas musicais ou jogos como o Sudoku.
O ponto de partida do livro é o blogue Indústrias Culturais (http://industrias-culturais.blogspot.com/), espaço que o autor alimenta diariamente e onde observa e comenta a realidade dos acontecimentos, faz a leitura de livros e artigos de jornais sobre a área e partilha os mesmos assuntos com outros investigadores ou simples leitores.
Sobre o autor:
ROGÉRIO SANTOS é doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Lecciona na licenciatura e mestrado de Comunicação na Universidade Católica Portuguesa, onde também coordena a área científica de Ciências da Comunicação e pertence ao conselho editorial da revista Comunicação e Cultura e ao Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CECC). Integra, também, os corpos sociais do CIMJ (Centro de Investigação Media e Jornalismo) e é membro fundador da SOPCOM (Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação). No CIMJ, é membro do conselho editorial da revista Media & Jornalismo e foi investigador em projectos financiados pela Fundação Ciência e Tecnologia. Tem também uma relação muito próxima com o Obercom (Observatório da Comunicação), de que foi vogal no primeiro conselho directivo. Dos livros que publicou, destacam-se A Negociação entre Jornalistas e Fontes (Minerva, Coimbra, 1997), Os Novos Media e o Espaço Público (Gradiva, Lisboa, 1998), Jornalistas e Fontes de Informação – a sua Relação na Perspectiva da Sociologia do Jornalismo (Minerva, Coimbra, 2003), As Vozes da Rádio, 1924-1939 (Editorial Caminho, 2005) e A Fonte não Quis Comentar – um Estudo sobre a Produção das Notícias (Campo das Letras, Porto, 2006). É co-autor de O Estudo do Jornalismo Português em Análises de Caso (Caminho, Lisboa, 2001) e de Rumo ao Cibermundo? (Celta, Oeiras, 2000). De 2003 a 2005 dirigiu a revista MediaXXI...
As indústrias culturais remetem para o universo de reprodução técnica (registo e difusão) da cultura, casos da televisão, cinema, música e fotografia. Um bem cultural torna-se acessível a qualquer pessoa graças à cópia ou ao envio de ficheiro pela internet. Mais recentemente, ganharam força as indústrias criativas, presentes nas artes do espectáculo e cuja articulação com a publicidade, vídeo, actividades de lazer e indústrias culturais contribui para a formação do PIB de um país ou região.O livro resulta do cruzamento de vários caminhos teóricos e práticos, como a reflexão a partir do texto fundador de Adorno e Horkheimer sobre indústrias culturais e a análise destas actividades com especialistas e estudantes universitários. Inclui-se também a compreensão dos grupos receptores: audiências de televisão, consumidores de centros comerciais, fãs de bandas musicais ou jogos como o Sudoku.
O ponto de partida do livro é o blogue Indústrias Culturais (http://industrias-culturais.blogspot.com/), espaço que o autor alimenta diariamente e onde observa e comenta a realidade dos acontecimentos, faz a leitura de livros e artigos de jornais sobre a área e partilha os mesmos assuntos com outros investigadores ou simples leitores.
Sobre o autor:
ROGÉRIO SANTOS é doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Lecciona na licenciatura e mestrado de Comunicação na Universidade Católica Portuguesa, onde também coordena a área científica de Ciências da Comunicação e pertence ao conselho editorial da revista Comunicação e Cultura e ao Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CECC). Integra, também, os corpos sociais do CIMJ (Centro de Investigação Media e Jornalismo) e é membro fundador da SOPCOM (Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação). No CIMJ, é membro do conselho editorial da revista Media & Jornalismo e foi investigador em projectos financiados pela Fundação Ciência e Tecnologia. Tem também uma relação muito próxima com o Obercom (Observatório da Comunicação), de que foi vogal no primeiro conselho directivo. Dos livros que publicou, destacam-se A Negociação entre Jornalistas e Fontes (Minerva, Coimbra, 1997), Os Novos Media e o Espaço Público (Gradiva, Lisboa, 1998), Jornalistas e Fontes de Informação – a sua Relação na Perspectiva da Sociologia do Jornalismo (Minerva, Coimbra, 2003), As Vozes da Rádio, 1924-1939 (Editorial Caminho, 2005) e A Fonte não Quis Comentar – um Estudo sobre a Produção das Notícias (Campo das Letras, Porto, 2006). É co-autor de O Estudo do Jornalismo Português em Análises de Caso (Caminho, Lisboa, 2001) e de Rumo ao Cibermundo? (Celta, Oeiras, 2000). De 2003 a 2005 dirigiu a revista MediaXXI...