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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Rescaldo do leilão da Byblos

Para além dos vídeos colocados ontem online, a Booksmile disponibiliza ainda o balanço final do leilão que decorreu ontem na Byblos, aqui.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Material da Byblos «quase totalmente vendido» em leilão

«O material existente na extinta Livraria Byblos, em Lisboa, foi hoje “quase totalmente vendido” em leilão. A leiloeira responsável pela venda não divulgou o valor arrecadado, adiantando apenas que ficaram sem interessados “alguns lotes de livros e a estante robótica”.» Ler no Público.

«O material existente na extinta Livraria Byblos, em Lisboa, foi hoje "quase totalmente vendido" em leilão, disse à Lusa fonte da leiloeira.» Ler no jornal i.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Movimento no Facebook para resgatar os livros da Byblos

«Movimento no Facebook quer salvar o espólio daquela que, durante menos de um ano, foi a maior livraria do país». Ler no jornal i.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Byblos

Está aberto o período de 60 dias para apresentação de propostas de compra e viabilização da Byblos (Livrarias Peculiares, SA).

Entre os interessados foi referenciado o grupo Civilização, estando o administrador judicial a aguardar propostas concretas para a aquisição dos activos.

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Byblos: reunião de credores agendada

A primeira reunião de credores da Byblos realizar-se-á no dia 10 de Fevereiro, às 10 horas da manhã, no Tribunal de Comércio de Vila Nova de Gaia, estando convocados todos os credores da Byblos. Ali, discutir-se-á se é ainda possível um futuro plano de viabilização da empresa ou, se por outro lado, se caminhará para a liquidação definitiva do projecto.

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sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Fénix Byblos

Ouve-se pelo mercado que a mega-livraria Byblos, entretanto encerrada e em processo de insolvência, poderá ter sido adquirida na passada segunda-feira.

Será verdade?

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sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Byblos, pela Visão

A Visão publicou um artigo ("O fim da história", p.66), redigido por Sara Belo Luís, dedicado ao encerramento da Byblos, tendo Jorge Reis-Sá,da Quasi e Nuno Seabra Lopes, da Booktailors, prestado algumas declarações.


Agradecemos à Visão, e à referida jornalista, a atenção dispensada.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Byblos, por Pacheco Pereira

«Anda pelos blogues uma variante de schadenfreude freudiana sobre o encerramento da Byblos, uma livraria que desagradava muito a uma espécie de sindicalismo amiguista que olha mais para as penas dos empregados quando a livraria funcionava do que agora que encerrou. Para além disso, a livraria não lhes parecia encaixar nas coteries literárias lisboetas, uma espécie de corpo alheio no circuito dos lançamentos e promoções, que consideram sua propriedade e legitimidade. O resultado é um enorme “eu não disse que isto ia correr mal?”, com a livraria do capitalista do Norte que sabia pouco de livrarias...

Eu também tive muitas dúvidas sobre a Byblos, a começar pela localização absurda, continuada na própria forma como a livraria estava organizada, a quase total ausência de livros estrangeiros, a falta de variedade dos títulos, idêntico ao de todas as outras livrarias. Mas como é que estão as outras livrarias de Lisboa? A Bucholz e a Sá da Costa estão livrarias tristes, a Bertrand do Chiado sombria, um ar de decadência estende-se por todo o lado. O que sobra? A Livraria Portugal que podia estar como as outras tristes na sua zona e não está, algumas Bulhosa que estão boas e as FNAC, que, como livrarias generalistas, são as melhores de Lisboa, pese embora algum sectarismo político na importação de livros estrangeiros em áreas como a história e política. Sobram algumas pequenas livrarias e alfarrabistas, que nos seus nichos de mercado trabalham bem como a Letra Livre. Mas se eu quiser ter uma verdadeira surpresa, tenho que ir a livrarias como a Férin.

Mas sabendo tudo isto, vejo o fim da Byblos sem qualquer espécie do “é bem feito” com que alguns se comprazem. O fim da Byblos para além da desaparição de um grande espaço que permitia muita coisa (mesmo quando mal aproveitado), vai significar um retrocesso no investimento em livrarias e vai dar um sinal de crise para um sector que está já com muitas dificuldades. Quem gosta de livros, não pode comprazer-se com o fim da Byblos.»

Retirado daqui.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

A Byblos, pelo Sol

O Sol publicou nas páginas 40-41 uma peça dedicada ao fecho da Byblos, intitulada: "Era uma vez um sonho". Alguns excertos:

«Depois da venda da ASA a minha mulher não percebe por que não me reformei e comecei a viver de juros. Pensei nisso, mas não me ia sentir bem assim». Foi há cerca de um ano que Américo Areal disse isto ao SOL, com a Byblos prestes a inaugurar. (...) Agora, com a Byblos de portas fechadas e em processo de insolvência, Areal diz que o sonho se transformou em pesadelo. E fecha-se em copas»

(...)

«Mas para lá dos motivos apresentados pelo principal responsável da Byblos, a especulação não pára. A opinião pública, que se fez ouvir maioritariamente pela Internet, sugere muitos outros possíveis motivos para o fim prematuro de um projecto que levou mais de quatro milhões de investimento inicial e resultou de uma longa pesquisa pelo mundo.»

(...)

Pedro Vieira [irmão Lúcia, que foi livreiro da Byblos]: «Não esperei que fosse tão cedo, mas achei o encerramento uma conclusão lógica para aquilo que tinha vivido lá», explico ao SOL. «Parece-me que as coisas foram levadas de forma leviana, o que foi muito surpreendente porque era um projecto que estava a ser preparado há dois anos» (...) «No início foi criada uma expectativa muito grande, mesmo internamente, que rapidamente percebemos que não tinha fundamento.» O valor dos salários apresentado veio a revelar-se diferente do verdadeiro montante que chegava ao fim do mês. Em reuniões, a administração chegou a sugerir que todos teriam compreendido mal a mensagem.

(...)

Apesar de não abrir as portas, a Byblos continua a ter trabalhadores. Está tudo pendente, à espera de uma decisão judicial relativamente à insolvência. (..)

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Byblos, por João Miguel Tavares (Governo Sombra)

«Manda o culturalmente correcto que vertamos uma lágrima sempre que fecha uma livraria. Mas a verdade é que a Byblos estava condenada à partida. Abrir a maior livraria do país num local onde não há metro, nem sítio para estacionar o carro, nem comércio, nem gente? Está bem que o senhor Américo Areal não é de Lisboa, mas alguém lhe devia ter explicado onde ficavam as Amoreiras, e, já agora, a diferença entre a zona das Amoreiras e o Centro Comercial das Amoreiras. De nada valem 150 mil títulos, centenas de metros quadrados, pesquisa por rádio frequência, um lindo fundo de catálogo, e mais sei lá o quê, quando falta o mais importante - pessoas, de preferência munidas de carteira. Mesmo a Fnac, que é a Fnac, não tem uma única loja em Lisboa fora de um centro comercial. Porque será? Guardem as lágrimas culturais para quando realmente valer a pena. Isto não é nenhuma tragédia de dimensões byblicas. Isto é apenas um estúpido erro de gestão.»

Retirado daqui.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Byblos, por Pedro Rolo Duarte

«O fecho da livraria Byblos encerra algumas lições exemplares que podem ser úteis aos livreiros que desejem transformar sonhos em realidades...

Um. Não adianta ter a mais moderna livraria do planeta, com écrans tácteis que nos encaminham para os livros e muita robótica debaixo das alcatifas, se essa livraria se encontra num local que fica “quase” nas Amoreiras, “quase” em caminho, que “quase” dá para ir a pé, e que talvez tenha um estacionamento decente, embora ninguém saiba.

Dois. Não adianta ter uma livraria central, “quase” ao lado de um Centro Comercial de sucesso, fechada ao domingo por ter tamanho de hipermercado. Mais valia que reduzisse a dimensão para poder ganhar um dia semanal de negócio.

Três. Abrir uma livraria que não fica no Chiado, não se chama FNAC, e não está dentro de um Centro Comercial, e fazer o mais medíocre e lamentável trabalho de comunicação de que há memória desde que foram inventados os correios, é suicídio puro.

Quatro. Por fim, fazer uma livraria sem o apoio e a amizade de quem edita livros – as editoras... -, não é seguramente o melhor caminho para o sucesso.

A Byblos fechou porque acreditou num mundo inexistente: o dos consumidores cultos, informados, exigentes e empenhados. Seriam esses os que procurariam uma Byblos sem marketing e comunicação, uma Byblos cujo valor acrescentado estava num acervo de 150 mil títulos (e era mesmo mais-valia sobre as Fnac’s desta vida, se tal facto tivesse sido comunicado, trabalhado e bem vendido...), uma Byblos que obrigava o cliente ao esforço de ir propositadamente até àquela esquina ventosa.

Ora, nos livros ou nos iogurtes, o consumidor quer, além do preço, acessibilidade, facilidade, informação, comunicação, marketing, e de preferência a carne picada para ser mais fácil comer. Não perceber isto iria necessariamente dar no que deu.Ou no que não deu...»

Aqui.

Byblos, por Carlos Botelho

«Sim, é verdade que não estava bem situada. Mal servida de transportes. Fechava aos Domingos. Lá dentro, não era uma livraria muito atraente. Parecia sempre despovoada - de livros e de pessoas. Aquele sítio tinha qualquer coisa de inóspito. Tudo isso é verdade. Durou pouco tempo e nem me pareceu ter chegado a adquirir um carácter.

Mas não deixa de haver uma tristeza qualquer por aqui. Não me posso esquecer que foi lá que encontrei livros que já não esperava encontrar: alguns Irene Lisboa, Rodrigues Miguéis, Mário Dionísio. E deparei lá, com entusiasmo infantil, numa edição desengraçada da Penguin, com a The Royal Hunt of the Sun, do Peter Shaffer - uma peça que sempre quis encontrar (e que nunca me lembrava de procurar) desde que, há muito tempo, a vi numa versão com o Robert Shaw/Pizarro e o Christopher Plummer/Atahualpa.

Apesar de tudo, graças à Byblos.»

Aqui.

Grandes grupos e a Byblos

Segundo o JN, os grandes grupos não estão interessados na Byblos: «Quatro dos principais grupos a operar no sector - Porto Editora, Bertrand, Leya e Civilização - descartam qualquer interesse na livraria criada pelo empresário Américo Areal, alegando possuir estratégias em curso que não contemplam a aquisição de espaços já existentes»

Nota do Blogtailors: É do conhecimento público que a Byblos foi "oferecida" a todos os grandes grupos, e é do conhecimento um pouco menos público que um destes grupos mostrou algum interesse - que um deles estava há duas semanas já em avançadas conversações. Existe ainda o rumor, reforçado na última semana, que outro player estaria interessado.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Byblos, pelo Jansenista

«Ainda se fosse um banco, pedia-se o avalzinho do Estado, ou uma injecção de capital, e podia viver feliz por muitos e bons anos: assim, como só vendia uma porcaria duns livros, é deixá-la entregue às leis do mercado. Eu que sou vizinho vou sentir a falta, mas reconheço que quem torto nasce...»

Aqui.

Byblos, por André Moura e Cunha

Sob o título "Um Titanic à portuguesa", André Moura e Cunha comenta o encerramento da Byblos:

«Talvez não seja a ocasião certa para trocadilhos, por simples respeito às pessoas que derem o seu melhor no desenvolvimento de um projecto faraónico e que dele dependiam como base remuneratória de sustentação das suas vidas. Mas a ameaça de encerramento, como explica, e bem, o Eduardo, começou com a sua inauguração.
Prometia muito, mas deu muito pouco ou nada. Durou um ano.
Os meus contactos limitaram-se a duas ou três compras via internet, quase sempre para usufruir de vantagens promocionais de vária índole. As encomendas de livros, por exemplo, duravam uma eternidade quando a disponibilidade era superior a 24 horas, para depois chegarem luxuosamente, com entrega dedicada, via Express Mail.

«Temporariamente indisponível…», avisam eles.

Os prometidos fundos editoriais jamais chegaram a ver a luz do dia, nunca ultrapassando a disponibilidade dos concorrentes directos: Fnac, Bertrand, Bulhosa/Leitura ou a Almedina.

Em Fevereiro anunciava-se com toda a soberba comercial a construção da maior livraria do país no Porto. Ocuparia o espaço, hoje degradado, do antigo Clérigos Shopping – mais um dos muitos projectos falhados na Invicta por erros de gestão, que apenas apresentava como atractivo o saudoso Café na Praça –, situado na sistematicamente degradada Praça de Lisboa – ainda me recordo da horrenda e anti-higiénica feira que aí difundia o seu miasma de ruralidade putrefacta em pleno coração do Porto, ao lado do monumento projectado por Nicolau Nasoni.
O projecto de reconversão estava (ou ainda está) a cargo da famosa Bragaparques, mas quem por lá passa apenas vê uma série de taipais cheios de graffitis, e de cartazes rasgados e deteriorados a fazer lembrar as zonas de guerra citadinas realisticamente imortalizadas pela lente de Rossellini no pós-guerra de 1945. Já os cartazes a anunciar a abertura da livraria, que me garantiram estiveram lá postados até há meio ano, desapareceram, ou pereceram por obsolescência induzida por telepatia, ou foram retirados por agente possuidor de informação privilegiada sobre a iminência do naufrágio. Era o prenúncio de que algo corria mal no reino de Areal – e que se me perdoe a rima que, mesmo pobre, surgiu de uma valiosa irritação pela aparente megalomania tão lusa (aparente, ou seja, no caso de estarmos apenas no domínio da negligência, do mero devaneio faraónico… [...])

De resto, fica apenas a minha solidariedade para com os trabalhadores que, afortunadamente, cairão nas malhas do faustoso subsídio de desemprego – a levar a sério a última brincadeira de chancela Constâncio, que se reveza no despautério e na idiotia, numa perfeição quase comovente, com a interruptora de democracias Manuela Ferreira Leite, o PGR e o Governo – ou rezar por aqueles que, eventualmente, nada mais tinham que um vínculo precário sem a garantia da possibilidade do exercício de direitos pela perda do posto de trabalho. »

Byblos, por IS

«Eu gostava da Byblos. Pareceu-me megalómana, tendo em conta a dimensão x localização, mas gostava. Só lá fui uma vez, mas gostava. Não me surpreende o fecho, mas gostava...»

Retirado daqui.

Byblos, pelo funcionário cansado

«Não é nada frequente que alguém se disponha a investir somas avultadas numa livraria, por isso é de facto uma pena que esta não tenha resultado e que tanto dinheiro tenha sido desperdiçado num projecto cheio de boas intenções, mas com claros sinais de desorganização e amadorismo.»

Ler na íntegra aqui.

Byblos, por José Mário Silva

José Mário Silva volta à carga e comenta novamente o caso Byblos:

«A história da Byblos é uma história de equívocos, a começar pelos mal medidos sonhos de grandeza do seu proprietário (Américo Augusto Areal, aqui fotografado a 9 de Dezembro de 2007, cinco dias antes da inauguração da loja) e a acabar em pequenos pormenores que foram mostrando um desfasamento (maior ou menor) com essa coisa tramada que se chama realidade.

Olhando agora para a curta vida deste projecto, há qualquer coisa de cruel na constatação de um erro básico que perdurou, em letras de bronze, numa das paredes da Byblos. Refiro-me a esta citação de Jorge Luis Borges:

Uma bela frase, cheia de efeito. Acontece que Borges escreveu outra coisa. O que Borges escreveu foi: «Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de biblioteca.» Suponho que alguém terá traduzido a citação a partir do inglês, sucumbindo a um famoso falso amigo (library). O certo é que uma biblioteca não é uma livraria, como os bolsos de qualquer leitor bem sabem. Borges nunca imaginaria o paraíso como um sítio onde temos que pagar por livros que talvez nem estejam disponíveis. Biblioteca, sim, de preferência infinita como a de Babel. Já Américo Augusto Areal acredito que imaginasse o paraíso sob a forma de uma livraria, de preferência a sua livraria gigante e high tech. Em vez disso, porém, saiu-lhe um inferno.»

Jaime Bulhosa comenta o comunicado da Byblos

«Não tenho qualquer pretensão em querer parecer melhor gestor que o administrador da Byblos, com as devidas distâncias de dimensão, até porque nos dias que correm não estou livre de também fechar portas (bate na madeira). Só que no caso da Pó dos livros, se isso vier acontecer, não será notícia de jornal, e ainda bem... Li o comunicado que a Livrarias Peculiares, S.A. (era assim que pelos vistos se chamava a empresa proprietária da Byblos) fez para a comunicação social. Como José Mário Silva chamou já a atenção no seu blog, nem uma palavrinha de agradecimento para com os funcionários. Como é possível esquecer quem connosco trabalha todos os dias? Para quem connosco partilha as dificuldades, sim, porque as dificuldades da empresa são também as dificuldades dos seus funcionários e no fim, quando as coisas correm mal, são os principais prejudicados. Não foi um erro de gestão o tratamento que a Byblos deu às pessoas que lá trabalharam, foi um acto imoral, de falta de valores essenciais de respeito pelo próximo. Depois, outro esquecimento imperdoável, o agradecimento devido aos seus clientes, demonstra bem que de facto nunca foram uma prioridade. Por fim, a desculpa para a insolvência, o facto de o “Protocolo de Entendimento” para a tomada de 40% do capital não se ter verificado, chama-se em linguagem técnica de gestão “contar com o ovo no cu da galinha”. O mundo mudou de facto, mas mudou para todos.»

Retirado daqui.

Byblos, por Jorge Candeias

«A blogosfera literária (e não só) anda por aí toda com qualquer coisa aos saltos por causa do encerramento da Byblos. E eu, como também gostava de ter qualquer coisa aos saltos, resolvi também fazer o meu comentário a esse momento de transcendental importância. Nada como estar na moda. Portanto cá vai:

Nunca lá pus os pés.»

Aqui.