segunda-feira, 12 de julho de 2010

Saga «Crepúsculo», por Francisco José Viegas

«O cinema sempre se interessou por vampiros. Aliás, depois da literatura gótica, o cinema inventou os vampiros. Os livros de Stephenie Meyer, como antes os de Anne Rice, prolongaram a existência desses seres que ameaçam viver pela eternidade. Vampiros, lobisomens, fantasias de bruxas – a nossa “literatura tradicional” também reúne algumas dessas histórias. Quando o fenómeno "Harry Potter" explodiu, tanto a Igreja como os guardiães da decência coraram de indignação, mas não havia nada a fazer diante da necessidade de fantasia e de perigo. A primeira das adaptações dos livros de Meyer tinha equilíbrio, fantasia, beleza. Não vi as mais recentes, mas não vale a pena indignarem-se: os vampiros já ganharam a batalha. Num mundo desagradável, o transcendente vem de todo o lado.» Ler aqui.
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