terça-feira, 6 de julho de 2010

Leituras obrigatórias, por Andreia Brites

«É um facto que as leituras obrigatórias matam muitos dos livros propostos, aos olhos dos alunos que os vêem como um fardo quase indecifrável e desinteressante que terão de conhecer minimamente. É também evidente que a maioria dos leitores do 11.º ou 12.º anos não têm maturidade para compreender a ironia subtil de Eça de Queirós ou o alcance crítico de José Saramago. Em consequência, não atingem o nível de cumplicidade com as personagens e o seu contexto que lhes permita "amá-las" (como destaca Daniel Pennac num dos seus célebres direitos do leitor), sofrer e sorrir com elas... e recordá-las depois.» Ler na íntegra aqui.