segunda-feira, 19 de julho de 2010

iPad, as opiniões de Rui Tavares e Miguel Esteves Cardoso

«Não foi preciso arranjar um para o historiador, ele tem o seu e diz que merecia ser uma ferramenta do renascimento. O jornalista usou um emprestado: é pesado, não incentiva uma leitura longa, não acrescenta muito a quem já tem outras ferramentas. Testemunhos na primeira pessoa.» Ler no Público.