quarta-feira, 14 de julho de 2010

Escritores fantasma

«Carlos Dias é pagador de promessas profissional. Todos os anos, em troca de 2500 euros, vai de Cascais a Fátima rezar por alguém que não tem como andar 180 quilómetros - mas tem como pagar. Este contrato muito específico de prestação de serviços vem de uma tradição medieval com séculos e sobrevive à custa de alguns devotos. Mas o negócio de fazer pela vida ao fazer pelos outros tem um equivalente literário mais recente e profano: os escritores fantasma.» Ler no jornal i.