terça-feira, 22 de junho de 2010

José Saramago, por Jorge Reis-Sá

«Saramago era uma pessoa de ódios e de amores. Não foi santo nenhum, como se viu no PREC. Mas isso não invalida que seja, só, o escritor português mais conhecido no mundo. Vivo ou morto, para que não restem dúvida. Como ele, nenhum. E o Panteão não deve ter santos - esses ficam nas igrejas. O Panteão deve ter isso sim aqueles que souberam fazer de Portugal mais do que o rectângulo plantado no extremo ocidental da Europa. Saramago soube porque sabia escrever como muito poucos. Uma lição.» Ler na íntegra aqui.