quinta-feira, 17 de junho de 2010

António Manuel Couto Viana, por José Mário Silva

«Politicamente, não podia estar mais distante deste escritor. Nunca consegui, aliás, ler os seus textos de pendor mais direitista e patrioteiro. Mas, para lá do António Manuel Couto Viana com cheiro a mofo, havia um poeta e ficcionista que me surpreendeu várias vezes com a sua verve, o seu arrojo, a sua ironia. É esse artista desconcertante e difícil de arrumar no cenário da literatura portuguesa que recordo no momento da sua morte.» Ler na íntegra aqui.
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