segunda-feira, 26 de abril de 2010

A nova livraria Babel, por José Mário Silva

«Passei por lá ontem ao fim da tarde, durante a inauguração (infelizmente sem máquina fotográfica). O burburinho da abertura solene, com os discursos da praxe e a enchente da praxe, não é o contexto ideal para formar uma opinião, mas o primeiro contacto, devo dizê-lo, ficou bastante aquém das expectativas.

A área total é menor do que eu imaginava. O espaço dedicado aos livros, menor ainda.
Numa primeira vista de olhos, chocaram-me duas coisas: as estantes muito feias (uma espécie de andaimes, com ferro bruto e tábuas de madeira que parecem ter sobrado das obras de remodelação) e o facto de só encontrar livros das editoras do grupo Babel (um mau prenúncio). Há ainda um espaço tecnológico para acesso às novas apostas digitais – incluindo um leitor de e-books da Samsung, marca com quem a Babel assinou uma parceria –, mas que não pude explorar devidamente, devido ao excesso de gravatas curiosas na sala.» Ler na íntegra aqui.