«Lewis Carroll, genial autor das histórias de Alice no País das Maravilhas, doou boa parte do seu dinheiro a instituições de caridade e de apoio a crianças desfavorecidas, chegando a contrair dívidas avultadas com instituições de crédito por esse motivo. É verdade que Carroll criou a mais psicadélica das histórias com infantes como protagonistas, mas, ao que parece, a sua relação com o universo da meninagem tinha uma outra dimensão, bem mais concreta e humana. Nenhuma outra descoberta seria mais acertada, agora que estamos a poucas semanas da estreia da história da tal Alice nos cinemas, com Johnny Depp no elenco e Tim Burton a assinar a realização.» Ler no jornal i.