sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Pirataria de livros começa a preocupar a sério

«Até agora, poucos leitores preferiam os livros electrónicos aos livros impressos ou às versões áudio, pelo que a disponibilidade pública das cópias gratuitas não era muito importante. Mas os e-books não ficarão muito tempo em segundo plano na edição. O equipamento necessário para os ler (e-readers) está a tornar-se comum, com ecrãs cada vez maiores. O mesmo se passa com os tablets que podem servir como e-readers gigantes, e o hardware que não é assim tão duro: um monitor fino, suficientemente flexível para ser enrolado num tubo.» Ler no jornal i.