quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Os livros perdidos da Byblos, por Eduardo Pitta

«A história conta-se em poucas palavras. No Verão de 2007, o empresário Américo Areal, antigo presidente das Edições ASA, fez saber que ia abrir em Lisboa a maior livraria do país. Durante meses, a promoção foi constante: o “espaço” teria 3300 metros quadrados repartidos por dois pisos, um fundo editorial de cento e cinquenta mil títulos, secções de revistas, jornais, CD e DVD, estantes robotizadas com software adequado à localização de livros e outros produtos, 54 écrans LCD para promover eventos e novidades, 34 écrans tácteis para facilitar a pesquisa de livros, caixas equipadas com sistema de radiofrequência e leitura óptica de etiquetas, um auditório com 137 lugares, um gabinete de primeiros socorros, cafetaria, área de videojogos e kindergarten. Sob o nome de Byblos, o futuro ia chegar às Amoreiras.» Ler na íntegra aqui.
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