terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Poesia incompleta

«...se pensarmos objectivamente, há uns nomes que conhecemos pelo apelido. Mas eu acho que é menos. Ninguém vem perguntar pelo Verde. Ninguém vem perguntar pela Lopes. Perguntam pela Adília Lopes, pela Adília. O Sena toda a gente sabe que é Jorge, o Camões toda a gente sabe que é Luís. Acho que é maior o número de poetas que chamamos pelo nome e pelo apelido. E acho que é também uma forma carinhosa de os tratar pelo primeiro nome. Acho bonito.», diz

Para ler na íntegra no Expresso a peça dedicada à livraria Poesia incompleta.

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